Anemia em escolares da primeira série do ensino fundamental da rede pública de Maceió, Alagoas, Brasil

Realizou-se um estudo transversal com amostra probabilística de 426 alunos de 6 a 10 anos, da 1ª série do ensino fundamental das escolas públicas de Maceió, Alagoas, Brasil. O objetivo foi avaliar a prevalência da anemia e sua associação com o retardo de crescimento. Os dados foram coletados...

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Main Authors: Célia Dias dos Santos (Author), Leonor Maria Pacheco Santos (Author), José Natal Figueiroa (Author), Pajuçara Maria Guimarães Marroquim (Author), Maria Alice Araújo Oliveira (Author)
Format: Book
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz.
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520 |a Realizou-se um estudo transversal com amostra probabilística de 426 alunos de 6 a 10 anos, da 1ª série do ensino fundamental das escolas públicas de Maceió, Alagoas, Brasil. O objetivo foi avaliar a prevalência da anemia e sua associação com o retardo de crescimento. Os dados foram coletados entre maio e julho de 2000. O sangue foi colhido por venipuntura e a dosagem de hemoglobina (Hb) foi realizada pelo contador Coulter STKS. Classificou-se a anemia por dois critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde: Hb <11,5g/dl e Hb <12,0g/dl. O retardo pondo-estatural foi diagnosticado quando os indicadores Altura/Idade (A/I), Peso/Idade (P/I) e Peso/Altura (P/A) se encontravam abaixo de -2,0 desvios-padrão da referência NCHS. A prevalência da anemia foi de 9,9%, considerando-se Hb <11,5g/dl e de 25,4%, utilizando-se Hb <12,0g/dl. O retardo do crescimento foi detectado em 6,2% segundo A/I, 4,0% pelo indicador P/I e 3,0% em relação a P/A. Não houve associação estatisticamente significativa entre as variáveis do estudo. Estes resultados confirmam os observados em outras pesquisas: prevalência de anemia muito superior à prevalência do retardo pondo-estatural. Conclui-se que as graves conseqüências da anemia nesta faixa etária, justificam a implementação de políticas de largo alcance para o enfrentamento do problema. 
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