Peso ao nascer e mortalidade hospitalar entre nascidos vivos, 1975-1996

OBJETIVO: Conhecer a evolução do peso ao nascer e a mortalidade hospitalar de nascidos vivos em maternidade de Campinas, SP. MÉTODOS: Foram estudados 215.435 nascimentos ocorridos em maternidade do Município de Campinas, SP, de 1975 a 1996. As informações foram coletadas de livros de registro...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Gladys GB Mariotoni (Author), Antônio A Barros Filho (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 2000-02-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_a7232e4f954945e1816f2ffe26b0d1a7
042 |a dc 
100 1 0 |a Gladys GB Mariotoni  |e author 
700 1 0 |a Antônio A Barros Filho  |e author 
245 0 0 |a Peso ao nascer e mortalidade hospitalar entre nascidos vivos, 1975-1996 
260 |b Universidade de São Paulo,   |c 2000-02-01T00:00:00Z. 
500 |a 1518-8787 
500 |a 10.1590/s0034-89102000000100013 
520 |a OBJETIVO: Conhecer a evolução do peso ao nascer e a mortalidade hospitalar de nascidos vivos em maternidade de Campinas, SP. MÉTODOS: Foram estudados 215.435 nascimentos ocorridos em maternidade do Município de Campinas, SP, de 1975 a 1996. As informações foram coletadas de livros de registro e relatórios de assistência médica. Foram analisados os óbitos ocorridos antes da alta hospitalar, independentemente da idade. Para a análise dos dados, utilizou-se o programa Epi Info 6.01. RESULTADOS: O baixo peso se manteve próximo a 9% desde os anos 70, concentrando82% dos óbitos hospitalares em 1996. O peso insuficiente foi observado em 24% dos nascidos vivos. Em 1975, 13,3% dos nascidos com peso entre 1.000 g e 1.499 g sobreviveram e 73,8% dos nascidos com peso entre 1.500 g e 1.999 g. Em 1996, a sobrevida foi 69,1% e 87,7%, respectivamente. Houve grande diminuição do número de óbitos especialmente na faixa de 1.000 g a 1.499 g (de 867 para 309 por mil nascidos vivos, redução de 64,5%) e de 1.500 g a 1.999 g (de 264 para 123 por mil nascidos vivos, redução de 53,4%). A mortalidade hospitalar entre aqueles de peso abaixo de 1.000 g permaneceu entre 78,9% e 100,0%, mesmo nos anos 90. Observou-se queda da mortalidade hospitalar de 17 para 11 por mil nascidos vivos. CONCLUSÕES: Não houve modificação na distribuição do peso ao nascer, a despeito deavanços apresentados por Campinas. Contudo, observou-se queda da mortalidade hospitalar. Outros estudos são necessários para compreender esse perfil. 
546 |a EN 
546 |a ES 
546 |a PT 
690 |a Peso ao nascer 
690 |a Mortalidade infantil 
690 |a Mortalidade hospitalar 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista de Saúde Pública, Vol 34, Iss 1, Pp 71-76 (2000) 
787 0 |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000100013&lng=en&tlng=en 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1518-8787 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/a7232e4f954945e1816f2ffe26b0d1a7  |z Connect to this object online.