Taxa de mortalidade por acidentes de trâsito e frota de veículos

OBJETIVO: A taxa de mortalidade específica por acidentes de trânsito de veículos a motor é usualmente utilizada para efeito das políticas de saúde pública. Para mensurar o grau de violência no trânsito, foi realizado estudo com o objetivo de analisar o número de óbitos por acidentes de tr...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Samuel Kilsztajn (Author), César Roberto Leite da Silva (Author), Dorivaldo Francisco da Silva (Author), André da Cunha Michelin (Author), Aissa Rendall de Carvalho (Author), Ivan Lopes Bezerra Ferraz (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 2001-06-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_a94e8b64006b4ca78840e5a9348f703c
042 |a dc 
100 1 0 |a Samuel Kilsztajn  |e author 
700 1 0 |a César Roberto Leite da Silva  |e author 
700 1 0 |a Dorivaldo Francisco da Silva  |e author 
700 1 0 |a André da Cunha Michelin  |e author 
700 1 0 |a Aissa Rendall de Carvalho  |e author 
700 1 0 |a Ivan Lopes Bezerra Ferraz  |e author 
245 0 0 |a Taxa de mortalidade por acidentes de trâsito e frota de veículos 
260 |b Universidade de São Paulo,   |c 2001-06-01T00:00:00Z. 
500 |a 1518-8787 
500 |a 10.1590/s0034-89102001000300008 
520 |a OBJETIVO: A taxa de mortalidade específica por acidentes de trânsito de veículos a motor é usualmente utilizada para efeito das políticas de saúde pública. Para mensurar o grau de violência no trânsito, foi realizado estudo com o objetivo de analisar o número de óbitos por acidentes de trânsito por veículo a motor. MÉTODOS: Com base nos dados sobre frota de veículos, população e óbitos por acidente de trânsito, publicados no Statiscal Yearbook (1999), Demografic Yearbook (1997), Denatran (1999), Ministério da Saúde (2000) e Fundação IBGE (2000), foram estudados 61 países e 51 localidades brasileiras.A taxa de mortalidade específica foi decomposta em número de veículos por habitante e número de óbitos por veículo. Numa primeira aproximação, cada uma das amostras (internacional e brasileira) foi subdividida em três grupos, de acordo com o número de veículos por habitante, para estudo da relação entre os três índices. Para testar a significância dessa relação, foi estimada uma função de regressão log-linear. RESULTADOS: Os resultados para as estimativas internacionais, assim como as do Brasil, demonstraram que, quanto maior o número de veículos por habitante, menor o número de óbitos por acidentes de trânsito por veículo, tendo-se elasticidade da ordem de -1,067, para as estimativas internacionais, e de -0,515, para as do Brasil. CONCLUSÕES: Para uma política de prevenção dos acidentes de trânsito, os resultados encontrados indicam a necessidade de estudar os fatores que possam explicar o maior número de óbitos por veículo nas regiões com menor número de veículos por habitante. 
546 |a EN 
546 |a ES 
546 |a PT 
690 |a Acidentes de trânsito 
690 |a Causa básica de morte 
690 |a Economia da saúde 
690 |a Atestados de óbito 
690 |a Veículos automotores 
690 |a Coeficiente de mortalidade 
690 |a Causas externas de mortalidade 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista de Saúde Pública, Vol 35, Iss 3, Pp 262-268 (2001) 
787 0 |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102001000300008&lng=en&tlng=en 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1518-8787 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/a94e8b64006b4ca78840e5a9348f703c  |z Connect to this object online.