Avaliação do risco de potencial ecotoxicológico de resíduos de 17β estradiol obtidos pós-processo oxidativo a base de peróxido de hidrogênio destinados a remoção deste hormônio
Com o crescente descarte de medicamentos no meio ambiente, observa-se o aumento da preocupação com o impacto ambiental que tal ação pode acarretar, tanto a médio como em longo prazo. Os estrogênios vêm sendo encontrados no solo, em águas superficiais e subterrâneas. O objetivo deste estudo foi avali...
I tiakina i:
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Hōputu: | Pukapuka |
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São Paulo State University (UNESP),
2014-08-01T00:00:00Z.
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Ngā Tūtohu: |
Tāpirihia he Tūtohu
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Whakarāpopototanga: | Com o crescente descarte de medicamentos no meio ambiente, observa-se o aumento da preocupação com o impacto ambiental que tal ação pode acarretar, tanto a médio como em longo prazo. Os estrogênios vêm sendo encontrados no solo, em águas superficiais e subterrâneas. O objetivo deste estudo foi avaliar a ecotoxicidade dos resíduos químicos originados a partir da oxidação do 17β estradiol, via peróxido de hidrogênio, em um processo destinado à remoção química destes hormônios em solução de acetona, e em diferentes pHs. As análises foram feitas utilizando cromatografia gasosa de alta resolução e bioteste com algas do gênero Euglenas gracillis. Os resultados foram baseados nas comparações de análises pré-processo oxidativo avançado (POA) e pós POA. Observou-se que os resultados obtidos na condição de pH 5,0, com tempo de 20 minutos, apresentou um bom rendimento, porém com mudança de comportamento dos bioindicadores. Em pH 7,0, com tempo de 20 minutos, o rendimento foi menor, porém não houve demonstração de atividade ecotoxicológica. |
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Whakaahutanga tūemi: | 1808-4532 |