Comunicação em Saúde: na Voz de Pacientes Internados

Introdução A comunicação em saúde possui um papel crucial no processo terapêutico do paciente nas unidades de internamento, desse modo é necessário desenvolver um vínculo entre profissionais de saúde que prestam o cuidado, o paciente e/ou seus respetivos acompanhantes. Uma comunicação fa...

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Main Authors: Sonia Prates de Souza Sonia (Author), Letícia Botelho da Silva (Author), Daielle Vitória de Lima da Rosa (Author), Gabriele Caroline Sposito Ferreira (Author), Gislene Aparecida Xavier dos Reis (Author)
Format: Book
Published: Nursing Research, Innovation and Development Centre of Lisbon (CIDNUR) of the Nursing School of Lisbon (ESEL), 2024-10-01T00:00:00Z.
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520 |a Introdução A comunicação em saúde possui um papel crucial no processo terapêutico do paciente nas unidades de internamento, desse modo é necessário desenvolver um vínculo entre profissionais de saúde que prestam o cuidado, o paciente e/ou seus respetivos acompanhantes. Uma comunicação falha pode resultar em complicações no tratamento, afetando tanto o paciente quanto a equipe de saúde responsável pelo cuidado. Objetivo Investigar a perceção do paciente sobre a comunicação em saúde. Métodos Abordagem quantitativa, realizado com pacientes de idade superior a 18 anos, com mais de 24 horas de internamento em enfermaria, de um hospital de alta complexidade, localizado na região noroeste do estado do Paraná. Resultados Totalizou 98 pacientes, sendo 58% mulheres, idade x ̅ = 66,4; 6,6 anos de estudo; tempo médio de internamento de quatro dias. A perceção quanto a comunicação foi satisfatória: equipe médica (93,9%); enfermagem (96,9%); informação sobre o motivo de realizar exame laboratorial (63,3%); questionamento sobre presença de reação alérgica (77,6%). Oportunidades de melhoria nesse processo: tratamento programado (16,3%); necessidade de realizar exame laboratorial (59,2%); e, informação sobre os possíveis efeitos colaterais de medicamentos (31,6%). Conclusão A perceção dos pacientes sobre a comunicação foi positiva. Contudo, observou-se fragilidades que podem culminar em falhas assistenciais. 
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