Efeitos de um Programa de Reabilitação Cardiovascular com Exercí­cios em Mulheres

Introdução: A incidência de doenças cardiovasculares em mulheres vêm aumentando possivelmente pelo envelhecimento populacional e mudanças comportamentais. Sabe-se do efeito protetor de um programa de reabilitação cardiovascular baseado em exercí­cios (PRCE), mas não è conhecido se esses e...

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Main Authors: Waldir Zanotti Nascimento (Author), Victor Hugo Gasparini Neto (Author), Alberto Monteiro Neto (Author), Renato Giestas Serpa (Author), Morghana Ferreira Ambrosim (Author), Luciana Carletti (Author)
Format: Book
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2021-10-01T00:00:00Z.
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520 |a Introdução: A incidência de doenças cardiovasculares em mulheres vêm aumentando possivelmente pelo envelhecimento populacional e mudanças comportamentais. Sabe-se do efeito protetor de um programa de reabilitação cardiovascular baseado em exercí­cios (PRCE), mas não è conhecido se esses efeitos são semelhantes ao se comparar os sexos. Objetivo: Avaliar os efeitos de um PRCE nos parâmetros hemodinâmicos e de aptidão fí­sica, comparando as diferenças entre os sexos. Materiais e Métodos: Utilizou-se um banco de dados de um PRCE para se extrair informações utilizadas no estudo, antes e após o perí­odo de 3 meses (teste de caminhada de 6 min - TC6, força de preensão manual - FPM, pressão arterial sistólica, diastólica e média - PAS, PAD, PAM, frequência cardí­aca - FC, duplo produto - DP, força muscular respiratória  - FMR). Foi aplicado teste de normalidade, teste t de Student pareado e não pareado. Considerou-se significância de p < 0,05. Resultados: Participaram 47 homens e 33 mulheres. No grupo de homens observou-se melhora significativa na PAS (4,8%), PAM (2,2%), DP (4,3%), FPM (9,4%), FMR (9,1%), e TC6 (27,5%), em relação ao perí­odo pré-treino. No grupo de mulheres as melhoras foram nas mesmas variáveis PAS (3,2%), PAM (2,2%), DP (6,2%), FPM (13,1%), FMR (22,2%) e TC6 (30,4%), e significativamente semelhantes em magnitude às adaptações encontradas no sexo masculino. Conclusão: Mulheres se beneficiam de um PRCE de maneira semelhante aos homens, nas adaptações das variáveis hemodinâmicas e de aptidão fí­sica. Esses achados evidenciam o papel dos PRCEs no tratamento de doenças cardiovasculares para mulheres. 
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