<b>Prevalência do aleitamento materno entre crianças nascidas no Hospital Universitário de Maringá no período de 1999-2000, Maringá, Estado do Paraná</b> - DOI: 10.4025/actascihealthsci.v25i1.2307

Este estudo foi realizado com o objetivo de determinar a prevalência do aleitamento materno entre crianças nascidas no Hospital Universitário de Maringá, Estado do Paraná e fatores relacionados. Trata-se de um estudo de casos, retrospectivo, incluindo 338 crianças dentre as 888 nascidas entre 1999 e...

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Main Authors: Maria Bernardete Gonçalves (Author), Janaína Padula (Author), Keila Hayashi (Author), Daniela Lúcio Santos Ito (Author), Marcelo Mariano Silva (Author)
Format: Book
Published: Universidade Estadual de Maringá, 2008-04-01T00:00:00Z.
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520 |a Este estudo foi realizado com o objetivo de determinar a prevalência do aleitamento materno entre crianças nascidas no Hospital Universitário de Maringá, Estado do Paraná e fatores relacionados. Trata-se de um estudo de casos, retrospectivo, incluindo 338 crianças dentre as 888 nascidas entre 1999 e 2000. As mães foram entrevistadas pessoalmente ou por telefone sobre variáveis sócio-demográficas e sobre a alimentação da criança. Os resultados mostraram que apenas 25 mães (7,39%) informaram não ter amamentado suas crianças. A duração média da amamentação foi 8,15 meses; o aleitamento materno exclusivo caiu rapidamente desde o primeiro mês chegando a 20,52% no 4.º mês e 3,25% no 6.º. A introdução de chás foi muito precoce na dieta dessas crianças: 35,83% no 1.º mês e 60,58% no 3.º mês. O suco foi introduzido mais à partir do 3.º mês: 28,99% das crianças, passando a 59,60% no mês seguinte. A introdução de outro tipo de leite ocorreu ainda no primeiro mês de vida para 12,37% das crianças amamentadas, subindo para 30,61% no terceiro mês e 46,25% no 4.º. Idade materna, experiência prévia com amamentação, peso ao nascer e idade gestacional da criança foram variáveis que influenciaram na opção das mães em amamentar. A escolaridade materna, trabalho fora do lar, renda familial, assistência e orientação pré-natal foram variáveis que não influenciaram nessa opção. Concluiu-se que a duração média do aleitamento materno foi 8,15 meses, porém o aleitamento exclusivo teve duração efêmera. Há necessidade de investimento em medidas mais eficazes de incentivo e apoio à amamentação, atendendo às puérperas e seus filhos desde a alta hospitalar. 
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