Letramento midiático e a (re)invenção do cotidiano por um grupo pescadores
O texto teve a intenção de problematizar as práticas de comunicação de um grupo de pescadores, moradores da praia de Pântano do Sul - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil, enfocando o uso de linguagens no período da pesca da tainha, as implicações da inserção de mídias na apreensão...
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Format: | Book |
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Universidade Nove de Julho,
2014-05-01T00:00:00Z.
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Summary: | O texto teve a intenção de problematizar as práticas de comunicação de um grupo de pescadores, moradores da praia de Pântano do Sul - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil, enfocando o uso de linguagens no período da pesca da tainha, as implicações da inserção de mídias na apreensão de habilidades de letramento midiático e o papel da educação no contexto da cultura da convergência. O estudo teve como base autores como Martin-Barbero, Michel de Certeau, Hannah Arendt, Roger Chartier, Nestor Garcia Canclini, Henry Jenkins e Mikhail Bakthin. O uso de linguagens (verbal oral e escrita e não verbal) na comunicação realizada pelos pescadores emerge como forças criadoras, com traços culturais singulares da pesca, veiculados pela fala, grito ou "apupo" e por símbolos e sinais que se conservam e ao mesmo tempo acompanham mudanças, inovações e incorporam novas habilidades das mídias digitais para exercer práticas de letramentos na cultura da convergência. |
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Item Description: | 10.5585/dialogia.N18.4567 1677-1303 1983-9294 |