Social life of people with diagnosis of schizophrenia, attended at a psychosocial care center La vida social de personas con diagnóstico de esquizofrenia: usuarios de un centro de atención psicosocial A vida social de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, usuárias de um centro de atenção psicossocial

This qualitative research aimed to investigate the social life of patients with a diagnosis of schizophrenia at a Psychosocial Care Center (CAPS), and identify how the therapeutic process offered by the CAPS has contributed to their social lives. The subjects of the study were patients with schizoph...

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Main Authors: Marciana Fernandes Moll (Author), Toyoko Saeki (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 2009-12-01T00:00:00Z.
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520 |a This qualitative research aimed to investigate the social life of patients with a diagnosis of schizophrenia at a Psychosocial Care Center (CAPS), and identify how the therapeutic process offered by the CAPS has contributed to their social lives. The subjects of the study were patients with schizophrenia, between eighteen and forty years of age and registered at the CAPS in Uberaba, Brazil. The data were collected through a semi-structured interview. Three categories were identified: the patients' life before and after the illness, their everyday life outside CAPS and CAPS care contributing to their social life and stabilization of symptoms. The results showed that the CAPS regimen enhances treatment compliance and decreases hospitalization. However, social functioning for schizophrenic patients occurs within the family and treatment contexts. This reality evidences the need for a partnership with the Family Health Strategy and the community to improve socialization.<br>Esta es una investigación cualitativa, cuyos objetivos fueron investigar la vida social de personas con diagnóstico de esquizofrenia, usuarias de un Centro de Atención Psicosocial (CAPS) e identificar como el proceso terapéutico, ofrecido por el CAPS, colabora con la vida social de esas personas. Participaron del estudio individuos con esquizofrenia, con edades entre los 18 y 40 años, matriculados en el CAPS de Uberaba, Brasil. Se utilizó la entrevista semiestructurada que originó tres categorías: vida de los pacientes antes y después de enfermarse, cotidiano de los usuarios en el ambiente fuera del CAPS y asistencia del CAPS, colaborando en la vida social y en la estabilización de síntomas. Se detectó que la terapéutica empleada colabora para la adhesión al tratamiento y reduce las internaciones psiquiátricas, sin embargo la vida social de esas personas ocurre en el contexto familiar y en el ambiente de tratamiento. Esa realidad muestra la necesidad de trabajar en conjunto con la Estrategia Salud de la Familia y la comunidad para ampliar intervenciones socializantes.<br>Esta é pesquisa qualitativa, cujos objetivos foram: investigar a vida social de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e identificar como o processo terapêutico, oferecido pelo CAPS, colabora na vida social dessas pessoas. Participaram do estudo indivíduos com esquizofrenia, na faixa etária de dezoito a quarenta anos, matriculados no CAPS de Uberaba, Brasil. Utilizou-se a entrevista semiestruturada que originou três categorias: vida dos pacientes antes e após o adoecimento, cotidiano dos usuários no ambiente extra CAPS e assistência do CAPS, colaborando na vida social e na estabilização de sintomas. Detectou-se que a terapêutica empregada colabora para a adesão ao tratamento e redução das internações psiquiátricas, mas a vida social dessas pessoas ocorre no contexto familiar e no ambiente de tratamento. Essa realidade mostra a necessidade de parcerias junto à Estratégia Saúde da Família e à comunidade para ampliar intervenções socializantes. 
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