Fragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde

RESUMO Objetivo: investigar a associação entre fragilidade física e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde da capital paranaense. Método: estudo quantitativo transversal realizado com 203 idosos. Os dados foram coletados mediante questionários de nível de atividad...

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Main Authors: Maria Helena Lenardt (Author), Nathalia Hammerschmidt Kolb Carneiro (Author), Maria Angélica Binotto (Author), Mariluci Hautsch Willig (Author), Tânia Maria Lourenço (Author), Jéssica Albino (Author)
Format: Book
Published: Associação Brasileira de Enfermagem, 2016-06-01T00:00:00Z.
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Summary:RESUMO Objetivo: investigar a associação entre fragilidade física e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde da capital paranaense. Método: estudo quantitativo transversal realizado com 203 idosos. Os dados foram coletados mediante questionários de nível de atividade física, perda de peso, fadiga/exaustão, qualidade de vida e realização de testes de velocidade da marcha e força de preensão manual. Resultados: dos 203 idosos, 115 eram pré-frágeis, 49 não frágeis, 39 frágeis, havendo em todos os grupos associação significativa para a dimensão capacidade funcional da qualidade de vida. As dimensões limitações por aspectos físicos, dor e vitalidade foram associadas aos não frágeis. Conclusão: no presente estudo, a síndrome da fragilidade se mostrou inversamente proporcional à qualidade de vida e associada significativamente à capacidade funcional dos idosos. Entende-se que a fragilidade física é uma condição gerenciável e pode ser alvejada por meio de intervenções da enfermagem gerontológica.
Item Description:1984-0446
10.1590/0034-7167.2016690309i