Imuno-histoquímica para identificação de células neoplásicas no infiltrado ativo de melanomas finos Immunohistochemistry for identification of neoplasic cells within brisk infiltrate of thin melanomas

Melanomas finos freqüentemente apresentam infiltrado linfocitário ativo. Melonócitos pigmentados e melanófagos dispersos no infiltrado linfocitário ativo são difíceis de se distinguir nas colorações de rotina, em lâminas coradas pela hematoxilina eosina (HE). A presença de melanócitos na...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Ana Gabriela Salvio (Author), Mariângela Esther Alencar Marques (Author)
Format: Book
Published: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, 2006-04-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_bcdf0cfd71c44673b8766c05a98113b9
042 |a dc 
100 1 0 |a Ana Gabriela Salvio  |e author 
700 1 0 |a Mariângela Esther Alencar Marques  |e author 
245 0 0 |a Imuno-histoquímica para identificação de células neoplásicas no infiltrado ativo de melanomas finos Immunohistochemistry for identification of neoplasic cells within brisk infiltrate of thin melanomas 
260 |b Sociedade Brasileira de Patologia Clínica,   |c 2006-04-01T00:00:00Z. 
500 |a 10.1590/S1676-24442006000200012 
500 |a 1676-2444 
500 |a 1678-4774 
520 |a Melanomas finos freqüentemente apresentam infiltrado linfocitário ativo. Melonócitos pigmentados e melanófagos dispersos no infiltrado linfocitário ativo são difíceis de se distinguir nas colorações de rotina, em lâminas coradas pela hematoxilina eosina (HE). A presença de melanócitos na derme papilar caracteriza a lesão como Clark II exigindo medida de Breslow, o que justifica a importância de vencer essas limitações técnicas. Mesmo usando técnica de imuno-histoquímica com Melan-A e diamino benzidina (DAB) como cromógenos, essa distinção é ainda difícil. O pigmento marrom formado pelo cromógeno DAB não pode ser facilmente diferenciado dos grânulos marrons do pigmento de melanina. Nós introduzimos uma simples modificação na técnica, substituindo a contracoloração de hematoxilina pelo Giemsa. Com essa modificação, o pigmento de melanina foi corado em azul-esverdeado, contrastando com a coloração positiva pelo Melan-A dos melanócitos, que permaneceu marrom. Macrófagos negativos para Melan-A continham apenas grânulos grosseiros azul-esverdeados no citoplasma. Assim, fomos capazes de identificar com precisão células Melan-A positivas na derme papilar, determinando microinvasão (Clark II) em 31 (75,5%) dos 40 casos de melanomas in situ (Clark I) associados com infiltrado linfocitário ativo. A técnica apresentada permite, portanto, diferenciar macrófagos e melanócitos dispersos no infiltrado linfocitário associado a melanomas finos, permitindo detectar invasão inicial, evitando interpretação errônea do nível de Clark e da medida de Breslow.<br>Thin melanomas are frequently associated with brisk lymphocytic infiltrate. Pigmented melanocytes are difficult to distinguish from melanophages, which are usually seen interspersed among lymphocytes on routine hematoxylin and eosin (HE) stained slides. As the presence of melanocytes in the papillary dermis characterizes the lesion as Clark II requiring the Breslow index, it is important to identify these cells properly and overcome such technical limitations. Even using immunohistochemistry staining for Melan-A and DAB as chromogens, this distinction is still difficult because the brown pigment formed by the chromogen DBA can not be easily differentiated from the brown melanin granules. We have introduced a simple modification on the technique, by replacing hematoxylin with Giemsa as counterstain. In this regard, the melanin pigment was decorated in green-blue while the Melan-A positive melanocytes were colored brown. Negatively stained melanophages contain only course green-blue granules of melanin in their cytoplasm. Thus, we were able to identify Melan-A positive cells in the papillary dermis accurately, determining microinvasion (Clark II) in 31 (77,5%) out of 40 in situ (Clark I) melanomas associated with brisk infiltrate. This technique is useful to distinguish melanophages and melanocytes interspersed among the lymphocytic infiltrate associated to thin melanomas, allowing detection of early invasion and avoiding Clark levels and Breslow index misinterpretation. 
546 |a EN 
690 |a Melanomas finos 
690 |a Melanoma in situ 
690 |a Melan-A 
690 |a Imuno-histoquímica 
690 |a Thin melanomas 
690 |a In situ melanomas 
690 |a Melan-A 
690 |a Immunohistochemistry 
690 |a Pathology 
690 |a RB1-214 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, Vol 42, Iss 2, Pp 143-148 (2006) 
787 0 |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442006000200012 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1676-2444 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1678-4774 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/bcdf0cfd71c44673b8766c05a98113b9  |z Connect to this object online.