Redução de infecção respiratória aguda em crianças menores de dois anos em Rondonópolis-MT
Justificativa e Objetivo: Dentre os agravos respiratórios, infecções agudas constituem o principal motivo de consulta e hospitalização de crianças menores de cinco anos. No Estado de Mato Grosso (MT), estas doenças foram principais causas de internações nestas crianças. Este estudo objetiv...
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Format: | Book |
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Universidade de Santa Cruz do Sul,
2017-01-01T00:00:00Z.
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100 | 1 | 0 | |a Débora Aparecida da Silva Santos |e author |
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700 | 1 | 0 | |a Ricardo de Olinda |e author |
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700 | 1 | 0 | |a Jullianna Vitorio Vieira de Azevedo |e author |
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500 | |a 2238-3360 | ||
500 | |a 10.17058/reci.v7i1.7532 | ||
520 | |a Justificativa e Objetivo: Dentre os agravos respiratórios, infecções agudas constituem o principal motivo de consulta e hospitalização de crianças menores de cinco anos. No Estado de Mato Grosso (MT), estas doenças foram principais causas de internações nestas crianças. Este estudo objetivou analisar a prevalência de infecção respiratória aguda (IRA) em crianças menores de dois anos em Rondonópolis (MT) entre 1999 e 2014. Métodos: Estudo transversal, descritivo, tendo como fonte de dados o Departamento de Informação do Sistema Único de Saúde, oriundos do Sistema de Informação de Saúde da Atenção Básica, alimentado pelas unidades de atenção primária à saúde. Foram utilizadas técnicas de análise de séries temporais e seus respectivos modelos, sendo que os modelos auto regressivos integrados e de médias móveis mostraram-se eficientes. Após escolha do modelo que melhor representou os dados, adotaram-se critérios de escolha de modelos, como Critério de Informação de Akaike, Critério de Informação Bayesiano e o Erro Quadrático Médio de Previsão, procedendo-se com a previsão dos casos para os próximos anos. Resultados: As ocorrências de IRA são sugestivas de elevada prevalência nestes anos. Foram registrados um total de 83.465, com média anual de 5.216,56 casos. Os anos de 2001 e 2002 apresentaram os maiores números de casos: 9.458 e 8.137, respectivamente. Já 2014, apresentou o menor número de casos (1637). Conclusão: Houve redução no número de casos de IRA ao longo dos anos, fato que pode ser explicado por melhor qualidade da assistência à saúde, executando ações de promoção de saúde e prevenção desta doença. DESCRITORES: Doenças respiratórias. Criança. Prevalência. Estudos de séries temporais. Atenção primária à saúde. | ||
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690 | |a Medicine | ||
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786 | 0 | |n Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, Vol 7, Iss 1, Pp 40-46 (2017) | |
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