Gestão participativa e corresponsabilidade em saúde: limites e possibilidades no âmbito da Estratégia de Saúde da Família
De acordo com a Política Nacional de Humanização do SUS - HumanizaSUS - a gestão participativa implica o envolvimento dos trabalhadores da saúde, gestores e usuários em um pacto de corresponsabilidade baseado em contratos e compromissos com o sistema de saúde. Este artigo discute limites e po...
Saved in:
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Book |
Published: |
Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp),
2009-01-01T00:00:00Z.
|
Subjects: | |
Online Access: | Connect to this object online. |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
MARC
LEADER | 00000 am a22000003u 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | doaj_c38172bdffc5405d80def37e80b6fb9c | ||
042 | |a dc | ||
100 | 1 | 0 | |a Leny Alves Bomfim Trad |e author |
700 | 1 | 0 | |a Monique Azevedo Esperidião |e author |
245 | 0 | 0 | |a Gestão participativa e corresponsabilidade em saúde: limites e possibilidades no âmbito da Estratégia de Saúde da Família |
260 | |b Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp), |c 2009-01-01T00:00:00Z. | ||
500 | |a 1807-5762 | ||
500 | |a 10.1590/S1414-32832009000500008 | ||
520 | |a De acordo com a Política Nacional de Humanização do SUS - HumanizaSUS - a gestão participativa implica o envolvimento dos trabalhadores da saúde, gestores e usuários em um pacto de corresponsabilidade baseado em contratos e compromissos com o sistema de saúde. Este artigo discute limites e possibilidades de incorporação da gestão participativa e incorporação do princípio da corresponsabilidade no âmbito da Estratégia Saúde da Família (ESF). Foi desenvolvido um estudo de casos múltiplos, integrando estratégias qualitativas (dominante) e quantitativas, no qual se privilegiou a percepção de profissionais e usuários. Foram contemplados seis municípios da Bahia, Sergipe e Ceará. Evidenciou-se que o processo de participação social e a incorporação do princípio da corresponsabilidade no escopo da gestão e atenção na ESF é bastante incipiente. Constatou-se que a participação cidadã não é incentivada pelos profissionais e que muitos usuários assumem uma atitude de gratidão diante dos serviços recebidos. | ||
546 | |a EN | ||
546 | |a ES | ||
546 | |a PT | ||
690 | |a Humanización | ||
690 | |a Co-responsabilidad | ||
690 | |a Participación social | ||
690 | |a Estrategia de Sálud de la Familia | ||
690 | |a Planificación participativa | ||
690 | |a Public aspects of medicine | ||
690 | |a RA1-1270 | ||
655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Vol 13, Iss suppl 1, Pp 557-570 (2009) | |
787 | 0 | |n http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832009000500008&lng=en&tlng=en | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/1807-5762 | |
856 | 4 | 1 | |u https://doaj.org/article/c38172bdffc5405d80def37e80b6fb9c |z Connect to this object online. |