Efeito de oito semanas de perí­odo preparatório na potência muscular de jogadoras de voleibol

Introdução: A organização do treinamento é fundamental em qualquer modalidade, desde a formação até o alto desempenho. Entender as respostas que o organismo apresenta frente aos estí­mulos prescritos se torna imprescindí­vel na medida em que possibilitam minimizar o estresse fisiológico c...

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Main Authors: Andressa Mella Pinheiro (Author), Caroline de Almeida Xavier (Author), Luiz Carlos Spíndola Silveira Júnior (Author), João Paulo Borin (Author)
Format: Book
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2021-10-01T00:00:00Z.
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Summary:Introdução: A organização do treinamento é fundamental em qualquer modalidade, desde a formação até o alto desempenho. Entender as respostas que o organismo apresenta frente aos estí­mulos prescritos se torna imprescindí­vel na medida em que possibilitam minimizar o estresse fisiológico com obtenção do alto rendimento. Objetivo: Verificar o efeito de oito semanas de treinamento na capacidade neuromuscular de jogadores de voleibol durante o perí­odo preparatório. Materiais e métodos: Participaram do estudo nove atletas de voleibol da categoria juvenil 17,2 ± 0,8 anos. Todos os conteúdos dos treinamentos realizados foram anotados por integrantes da comissão técnica. Os testes utilizados para avaliação da potência foram o salto vertical com a técnica de contramovimento (CMJ), com e sem o auxí­lio dos membros superiores e o arremesso de medicine ball, no iní­cio (M0) e final (M1) do perí­odo preparatório. Foram organizadas informações no plano descritivo e inferencial e os resultados foram analisados pelo teste t Student, buscando verificar possí­veis alterações entre momentos avaliados (p<0,05). Resultados: Os principais resultados apontam: predomí­nio do componente fí­sico 70% durante todo o perí­odo de treino, sendo 30% deste conteúdo relacionados a exercí­cios gerais e especí­ficos de saltos. Foi possí­vel verificar que houve diferença do M0 para M1 apenas para o salto sem auxí­lio dos braços (p=0,04). Conclusão: Sendo assim, conclui-se que este modelo de organização é suficiente apenas para a melhora da potência de membros inferiores sem o auxí­lio dos braços em atletas de voleibol categoria juvenil.
Item Description:1981-9900