Avaliação da relação entre volume de procedimentos e a qualidade do cuidado: o caso de cirurgia coronariana no Brasil

O volume de procedimentos médicos geralmente apresenta-se negativamente associado com a taxa de mortalidade hospitalar. O objetivo deste trabalho é verificar nos hospitais brasileiros a existência ou não dessa associação no caso das cirurgias de revascularização do miocárdio (CRVM), financi...

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Detaylı Bibliyografya
Asıl Yazarlar: Noronha José Carvalho de (Yazar), Travassos Claudia (Yazar), Martins Mônica (Yazar), Campos Mônica R. (Yazar), Maia Paula (Yazar), Panezzuti Rogério (Yazar)
Materyal Türü: Kitap
Baskı/Yayın Bilgisi: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, 2003-01-01T00:00:00Z.
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520 |a O volume de procedimentos médicos geralmente apresenta-se negativamente associado com a taxa de mortalidade hospitalar. O objetivo deste trabalho é verificar nos hospitais brasileiros a existência ou não dessa associação no caso das cirurgias de revascularização do miocárdio (CRVM), financiadas pelo Ministério da Saúde (MS). Analisaram-se as CRVM realizadas de 1996 a 1998. Os dados foram obtidos por intermédio do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. O procedimento estatístico utilizado foi análise de sobrevida (modelo de Cox). Os hospitais foram agrupados em classes de volume de CRVM. O modelo foi ajustado pelo perfil de gravidade (risco de morrer) dos pacientes. Foram pagas 41.989 CRVM pelo MS entre janeiro de 1996 e dezembro de 1998, realizadas em 131 hospitais. A taxa de mortalidade foi de 7,2%. Observou-se um gradiente crescente nas taxas à medida que diminuiu o volume. No grupo de hospitais do SUS com maior volume de CRVM os pacientes operados apresentaram menor risco de morrer do que no de hospitais com menor volume de cirurgias. Recomenda-se que o SUS deva estimular a concentração regionalizada dos serviços para a realização de CRVM. 
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