Ícones para mapas de riscos: uma proposta construída com os trabalhadores

Em estudo realizado na indústria da alimentação de Pelotas, utilizou-se a metodologia do Modelo Operário para elaborar mapas de riscos. Inicialmente, representaram-se os grupos de riscos por meio de figuras geométricas, com graduação de tamanho para caracterizar a intensidade. Notou-se que es...

Olles dieđut

Furkejuvvon:
Bibliográfalaš dieđut
Váldodahkkit: Luiz Augusto Facchini (Dahkki), Marinel Mór Dall'Agnol (Dahkki), Anaclaudia Gastal Fassa (Dahkki), Rosângela da Costa Lima (Dahkki)
Materiálatiipa: Girji
Almmustuhtton: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz.
Fáttát:
Liŋkkat:Connect to this object online.
Fáddágilkorat: Lasit fáddágilkoriid
Eai fáddágilkorat, Lasit vuosttaš fáddágilkora!
Govvádus
Čoahkkáigeassu:Em estudo realizado na indústria da alimentação de Pelotas, utilizou-se a metodologia do Modelo Operário para elaborar mapas de riscos. Inicialmente, representaram-se os grupos de riscos por meio de figuras geométricas, com graduação de tamanho para caracterizar a intensidade. Notou-se que estas tinham pouco significado para o trabalhador. Além disso, com a agregação de riscos com diferentes impactos sobre a saúde, perdia-se o detalhamento da exposição. Como alternativa, desenvolveu-se uma iconografia, partindo da visão do trabalhador. A investigação foi qualitativa e realizou-se em três etapas com sessenta trabalhadores, que sugeriram e selecionaram os ícones mais adequados. A seguir, utilizando-se processo serigráfico, estes foram digitalizados e impressos em adesivos para que o próprio trabalhador pudesse colá-los no mapa de riscos. Cada risco é representado por um ícone e a intensidade de exposição é expressa pela sua cor. Este artigo apresenta estes ícones e o processo desenvolvido para a sua elaboração.
Fuomášahttimat:1678-4464