REPRODUTIBILIDADE INTRA E INTER OBSERVADORES DA CLASSIFICAÇÃO DE TRONZO NAS FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS DE FÊMUR

RESUMO    Vários sistemas têm sido usados para classificar as fraturas transtrocantéricas e, assim, nortear seu tratamento. Os mais comuns são as classificações de Tronzo, de Evans e AO. Segundo Tronzo, as fraturas podem ser classificadas em estáveis (tipos I e II) ou instáveis (III, IV e V)...

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Main Authors: Ricardo del Cistia Munhoz (Author), Mauro Renato Pascotini (Author)
Format: Book
Published: Editora Uningá, 2018-10-01T00:00:00Z.
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520 |a RESUMO    Vários sistemas têm sido usados para classificar as fraturas transtrocantéricas e, assim, nortear seu tratamento. Os mais comuns são as classificações de Tronzo, de Evans e AO. Segundo Tronzo, as fraturas podem ser classificadas em estáveis (tipos I e II) ou instáveis (III, IV e V), de acordo com o grau de cominação da cortical posteromedial. Esse é um dos princípios que devem ser entendidos para a escolha do método de osteossíntese. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a reprodutibilidade, interobservadores, da classificação de Tronzo para fraturas transtrocantéricas do fêmur com o coeficiente de concordância kappa (κ). Foi realizado um estudo do tipo observacional transversal, no qual foram utilizados 54 radiografias de bacia panorâmica, dos pacientes portadores de fratura transtrocantérica, As radiografias foram classificadas, segundo Tronzo, por 8 avaliadores. Os dados coletados foram analisados e interpretados por um estatístico utilizando o teste de concordância de Kappa. Portanto, o resultado da Classificação de Kappa foi de: 0,06. Conclui-se que havendo uma grande necessidade de utilizar outros tipos de classificações que estão ligados as fraturas de fêmur proximal, buscando diferentes perspectivas com uma maior concordância e até mesmo variações no que esta ligado as incidências das radiografias que foram analisadas.   Palavras-Chaves: Fratura Transtrocanteriana, Classificação de Tronzo e Índice de Kappa. 
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