ADOLESCENTE ACOMETIDO POR ARTRITE REUMATÓIDE JUVENIL: A RESILIÊNCIA AJUDANDO A VIVENCIAR A DOENÇA.

O objeto deste estudo é a resiliência do adolescente portador de artrite reumatóide juvenil. Essa patologia acarreta complicações importantes na vida do adolescente, o que pode reduzir seu auto-cuidado e adesão terapêutica. Assim é preciso que utilize os mecanismos de resiliência a fim de m...

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Main Authors: Helena Figueiredo da Costa (Author), Luana Pedro do Nascimento (Author), Luciana Aparecida Moraes de Souza (Author), Inez Silva de Almeida (Author)
Format: Book
Published: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2010-10-01T00:00:00Z.
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520 |a O objeto deste estudo é a resiliência do adolescente portador de artrite reumatóide juvenil. Essa patologia acarreta complicações importantes na vida do adolescente, o que pode reduzir seu auto-cuidado e adesão terapêutica. Assim é preciso que utilize os mecanismos de resiliência a fim de minimizar/superar os efeitos oriundos das adversidades causadas pela doença. OBJETIVOS: Compreender os significados para o adolescente de ser portador de artrite reumatóide juvenil; identificar se ele utiliza mecanismos de resiliência. METODOLOGIA: Pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como cenário um ambulatório de atenção secundária, anexo a um Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram 12 adolescentes entre 12 e 19 anos portadores de Artrite Reumatóide Juvenil. A coleta de dados desenvolveu-se através de entrevistas semi-estruturadas. Para análise dos resultados foi utilizado o método de análise de conteúdo. RESULTADOS: Os adolescentes que convivem desde a infância com a doença, conhecem melhor seu diagnóstico e tem mais curiosidade sobre o assunto. Para eles, a doença tem significado de impedimento, dor, adaptação e muitas medicações. Em relação ao enfrentamento, a maioria demonstra buscar manter suas atividades como ir à escola, desenvolver atividades mais adequadas às suas limitações e falar abertamente de sua situação. Aqueles que apresentam mudanças físicas significativas passaram por mais dificuldades interpessoais na infância, evitando falar sobre sua doença e sendo mais seletivos nas amizades. CONCLUSÃO: Com base nos resultados, recomenda-se conhecer os padrões de resposta do paciente, em relação aos seus sentimentos, conflitos e necessidades, estabelecendo condições para traçarem-se estratégias direcionadas a alcançar sua saúde. 
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