Decidindo "caso a caso" a presença familiar no serviço de atendimento emergencial

Resumo Objetivo Compreender como médicos e enfermeiros vivenciam e percebem a presença da família no serviço de atendimento emergencial. Métodos Estudo qualitativo que utilizou o Interacionismo Simbólico como referencial teórico e a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico...

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Main Authors: Mayckel da Silva Barreto (Author), Sonia Silva Marcon (Author), Cristina Garcia-Vivar (Author), Mara Cristina Ribeiro Furlan (Author), Leidyani Karina Rissardo (Author), Maria do Carmo Lourenço Haddad (Author), Giselle Dupas (Author), Laura Misue Matsuda (Author)
Format: Book
Published: Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, 2018-06-01T00:00:00Z.
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520 |a Resumo Objetivo Compreender como médicos e enfermeiros vivenciam e percebem a presença da família no serviço de atendimento emergencial. Métodos Estudo qualitativo que utilizou o Interacionismo Simbólico como referencial teórico e a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Participaram 20 profissionais - divididos equitativamente entre médicos e enfermeiros - que atuavam em duas Salas de Emergência localizadas no Sul do Brasil. Os dados foram coletados entre outubro de 2016 e fevereiro de 2017, por meio de entrevistas. Resultados Identificou-se a existência de uma cultura social de exclusão familiar, amplamente difundida e praticada pelos profissionais. Contudo, às vezes, as famílias permanecem com seus entes queridos na Sala de Emergência, visto que os profissionais analisam e decidem "caso a caso", considerando diferentes aspectos ao longo do processo assistencial. Conclusão Para médicos e enfermeiros múltiplos aspectos estão relacionados na determinação da presença familiar durante o atendimento emergencial. Assim, não é aconselhável uma diretiva única para a presença da família. Em realidade, sugere-se que cada unidade de saúde elabore seus protocolos considerando as particularidades locais. 
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