O papel do profissional da Atenção Primária à Saúde em cuidados paliativos

Introdução: O cuidado a pacientes em fase final da vida é cada vez mais frequente nos serviços de saúde devido ao progressivo envelhecimento da população e o consequente aumento de pacientes com doenças graves. No Brasil, os poucos serviços de cuidados paliativos geralmente estão ligados a...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Author: Mariana Lobato dos Santos Ribeiro Silva (Author)
Format: Book
Published: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2013-11-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_d71bf5a5f0b54ff6a604a4fe1db1b81a
042 |a dc 
100 1 0 |a Mariana Lobato dos Santos Ribeiro Silva  |e author 
245 0 0 |a O papel do profissional da Atenção Primária à Saúde em cuidados paliativos 
260 |b Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade,   |c 2013-11-01T00:00:00Z. 
500 |a 10.5712/rbmfc9(30)718 
500 |a 1809-5909 
500 |a 2179-7994 
520 |a Introdução: O cuidado a pacientes em fase final da vida é cada vez mais frequente nos serviços de saúde devido ao progressivo envelhecimento da população e o consequente aumento de pacientes com doenças graves. No Brasil, os poucos serviços de cuidados paliativos geralmente estão ligados a hospitais especializados, mas, em vários países, a Atenção Primária à Saúde (APS) é considerada o melhor nível de assistência para a prestação e coordenação dos cuidados paliativos de seus usuários. Métodos: Neste estudo realizou-se uma revisão integrativa de literatura, objetivando compreender quais os papéis dos profissionais da APS em cuidados paliativos. Resultados: Os textos selecionados foram submetidos à análise temática, emergindo oito categorias que descrevem o papel dos profissionais de APS em cuidados paliativos e evidenciam que sua participação é essencial: 1) Possibilitar o cuidado domiciliar; 2) Garantir assistência com integralidade; 3) Utilizar a longitudinalidade como ferramenta de cuidado; 4) Responsabilizar-se pelo cuidado paliativo com a família; 5) Buscar aprimoramento profissional em cuidados paliativos; 6) Viabilizar a coordenação do cuidado; 7) Facilitar o acesso do paciente a cuidados paliativos e sua família; 8) Trabalhar em parcerias dentro e fora da APS. Conclusão: O acesso facilitado a cuidados paliativos, próximo ao lar, associado ao manejo constante dos sintomas e à sensibilidade para com a realidade das famílias, faz toda a diferença para os pacientes em fase final da vida. 
546 |a EN 
546 |a ES 
546 |a PT 
690 |a Atenção Primária à Saúde 
690 |a Cuidados Paliativos 
690 |a Saúde da Família 
690 |a Medicine (General) 
690 |a R5-920 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Vol 9, Iss 30 (2013) 
787 0 |n https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/718 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1809-5909 
787 0 |n https://doaj.org/toc/2179-7994 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/d71bf5a5f0b54ff6a604a4fe1db1b81a  |z Connect to this object online.