O modelo brasileiro de assistência a pessoas com transtornos mentais: uma revisão sistemática da literatura - doi:10.5020/18061230.2013.p128

Objetivo: Avaliar o processo de implantação da reforma psiquiátrica brasileira, especialmente no que concerne ao seu impacto na gestão familiar dos cuidados de saúde. Métodos: Trata-se de uma pesquisa interpretativa realizada entre agosto/2011 e janeiro/2012, em que se adotou como referencial...

Whakaahuatanga katoa

I tiakina i:
Ngā taipitopito rārangi puna kōrero
Ngā kaituhi matua: Marcelo Theophilo Lima (Author), Fernanda Maria Duarte Nogueira (Author)
Hōputu: Pukapuka
I whakaputaina: Universidade de Fortaleza, 2013-08-01T00:00:00Z.
Ngā marau:
Urunga tuihono:Connect to this object online.
Ngā Tūtohu: Tāpirihia he Tūtohu
Kāore He Tūtohu, Me noho koe te mea tuatahi ki te tūtohu i tēnei pūkete!

MARC

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260 |b Universidade de Fortaleza,   |c 2013-08-01T00:00:00Z. 
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520 |a Objetivo: Avaliar o processo de implantação da reforma psiquiátrica brasileira, especialmente no que concerne ao seu impacto na gestão familiar dos cuidados de saúde. Métodos: Trata-se de uma pesquisa interpretativa realizada entre agosto/2011 e janeiro/2012, em que se adotou como referencial teórico o interacionismo simbólico e como referencial metodológico a teoria fundamentada nos dados (grounded theory). Inicialmente, selecionaram-se 49 artigos com os descritores saúde mental, reforma psiquiátrica e cuidado psicossocial, nas bases Scielo, LILACS, e repositórios de universidades. Desses, 17 foram descartados por terem ano de publicação anterior a 2008, e 18 por terem enfoques não contemplados no escopo do estudo. Resultados: As relações de poder na forma de tratamento foram identificadas como condições causais do processo de desospitalização, que ocorre em um contexto de deficiência da rede substitutiva aos hospitais psiquiátricos, exigindo a participação das famílias no acolhimento e tratamento. Essa estratégia de desconstrução do modelo manicomial tem como consequência a sobrecarga das famílias. Conclusão: Se, por um lado, o deslocamento do eixo assistencial do tratamento para o acolhimento da doença e sofrimento do indivíduo em suas relações sociais propunha o resgate dos direitos civis e humanos e a manutenção do paciente na comunidade, por outro, a desospitalização criou uma série de problemas, como a sobrecarga emocional e logística imposta às famílias. 
546 |a PT 
690 |a Saúde Mental 
690 |a Assistência à Saúde 
690 |a Serviços Comunitários de Saúde Mental. 
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655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Vol 26, Iss 1, Pp 127-137 (2013) 
787 0 |n http://ojs.unifor.br/index.php/RBPS/article/view/2643 
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