Análise da influência da plataforma vibratória no desempenho do salto vertical em atletas de futebol: ensaio clínico randomizado
OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é analisar a influência da Plataforma Vibratória no desempenho do salto vertical de atletas de futebol. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta de 30 atletas de futebol do sexo masculino, idade (18,57 ± 0,81 anos), peso (75,49 ± 7,463 kg), altura (1,79 ± 0,...
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Editora Champagnat.
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100 | 1 | 0 | |a Weslei Luiz de Oliveira |e author |
700 | 1 | 0 | |a Rafael Duarte Silva |e author |
700 | 1 | 0 | |a Igor Junio Oliveira Custódio |e author |
700 | 1 | 0 | |a Sérgio Alves Machado Gregori de Barcelos |e author |
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500 | |a 10.1590/S0103-51502011000200008 | ||
520 | |a OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é analisar a influência da Plataforma Vibratória no desempenho do salto vertical de atletas de futebol. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta de 30 atletas de futebol do sexo masculino, idade (18,57 ± 0,81 anos), peso (75,49 ± 7,463 kg), altura (1,79 ± 0,057 cm), percentual de gordura corporal (9.6 ± 1,327%) e IMC (22,89 ± 1,354 kg/m2) alocados aleatoriamente em Grupo 1 (VCI) e Grupo 2 (CIQ). Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: A altura do CMJSBB aumentou significativamente (p = 0,0001) após ambas as intervenções (VCI e CIQ), reduzindo também de forma significativa no período de follow-up (p = 0,0003). Não houve diferença significativa entre os grupos em todos os períodos (p = 0,524). No CMJCBB, houve um aumento significativo na altura do salto ao se comparar o grupo antes e depois das intervenções por VCI e CIQ (p = 0,001) e uma diminuição significativa comparando as medidas após as intervenções com o follow-up. Em relação aos tratamentos (G1 vs G2) não houve diferença estatística entre eles em todos os períodos (p = 0,675). DISCUSSÃO: De acordo com os resultados, houve diferenças em relação ao fator tempo (pré, pós e follow-up). No entanto, não foram observadas mudanças em relação aos tratamentos propostos ao G1 e ao G2. O período de exposição de quatro semanas de VCI não produziu ganhos adicionais nas características morfológicas e/ou nas propriedades neuromusculares em longo prazo no G1 quando comparados com o G2. CONCLUSÃO: O treinamento por VCI pode ser introduzido com fins complementares à rotina de treinamento de atletas de futebol, objetivando a melhora do desempenho muscular nos membros inferiores atribuídos de forma quantitativa na capacidade de saltar desses indivíduos. | ||
546 | |a EN | ||
690 | |a Salto | ||
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690 | |a Avaliação de desempenho | ||
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655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Fisioterapia em Movimento, Vol 24, Iss 2, Pp 265-274 | |
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