Alongamento passivo agudo não afeta a atividade muscular máxima dos ísquiotibiais

• Main Authors: A. S. Bley (Author), P. S.M. Nardi (Author), P. H. Marchetti (Author)
• Format: Book
• Published: Desafio Singular, 2013-01-01T00:00:00Z.
• Subjects: article
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Summary

O alongamento agudo pode influenciar a produção de força em diferentes tarefas e performances esportivas. O objetivo do presente estudo foi investigar a influência do alongamento passivo agudo na atividade elétrica do músculo bíceps femoral (BF) e na força dos músculos isquiotibiais (IT). Participaram 14 adultos jovens, sedentários fizeram parte deste estudo. Foram requisitados aos sujeitos que realizassem contrações isométricas máximas antes e após um protocolo de alongamento passivo. O protocolo de alongamento foi composto de 3 tentativas de 60 segundos e repouso de 15 segundos entre cada tentativa. Os sujeitos foram submetidos a aquisições eletromiográficas do músculo BF e da força máxima dos IT, em pré e pós-alongamento. Foram analisadas a força isométrica máxima (FIM), atividade eletromiográfica integrada (IEMG) e frequência mediana (FMed) do sinal EMG em ambas as condições, através de um teste T de student pareado. A FIM (14.1 ± 4.9 e 13.1 ± 4.5 Kgf, respectivamente, p = .12), a IEMG (208.4 ± 89.9 e 189.3 ± 75 V.s, respectivamente, p = .059), e a FMed (22.7 ± 4 e 23.4 ± 5.5 Hz, respectivamente, p = .52) do músculo BF não apresentaram diferenças significativas entre as condições de pré e pós-alongamento. Os efeitos agudos do alongamento passivo não influenciaram o padrão de ativação elétrica do BF ou a força dos IT.

Item Description

1646-107X
2182-2972
10.6063/motricidade.8(4).1555