Prevalência de deficiência de vitamina D e fatores associados em mulheres e seus recém-nascidos no período pós-parto

ResumoObjetivo:Avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D e os fatores associados em mulheres e recém-nascidos no período pós-parto.Métodos:Estudo de delineamento transversal; avaliou-se a deficiência/insuficiência de vitamina D em 226 mulheres e seus recém-nascidos no município de...

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Main Authors: Mara Rúbia Maciel Cardoso do Prado (Author), Fabiana de Cássia Carvalho Oliveira (Author), Karine Franklin Assis (Author), Sarah Aparecida Vieira Ribeiro (Author), Pedro Paulo do Prado Junior (Author), Luciana Ferreira da Rocha Sant'Ana (Author), Silvia Eloiza Priore (Author), Sylvia do Carmo Castro Franceschini (Author)
Format: Book
Published: Sociedade de Pediatria de São Paulo, 2015-09-01T00:00:00Z.
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Summary:ResumoObjetivo:Avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D e os fatores associados em mulheres e recém-nascidos no período pós-parto.Métodos:Estudo de delineamento transversal; avaliou-se a deficiência/insuficiência de vitamina D em 226 mulheres e seus recém-nascidos no município de Viçosa (MG), entre dezembro de 2011 e novembro de 2012. Coletaram-se 5mL de sangue do cordão umbilical e sangue venoso materno a fim de avaliar os parâmetros bioquímicos: vitamina D, fosfatase alcalina, cálcio, fósforo e paratormônio. Usou-se regressão de Poisson e adotou-se a Razão de Prevalência (95% IC), a fim de se avaliar a deficiência de vitamina D e fatores associados. Fez-se a análise de regressão linear múltipla para identificar os fatores associados à deficiência de 25(OH)D dos recém-nascidos e das mulheres do estudo. O critério para inclusão das variáveis na regressão linear múltipla foi a relação com a variável dependente na análise de regressão linear simples, considerando p<0,20. O nível de significância adotado foi α<5%.Resultados:Das 226 mulheres, 200 (88,5%) tinham entre 20 e 44 anos; a mediana foi de 28. Encontrou-se prevalência de níveis deficientes/insuficientes de vitamina D em 192 (85%) mulheres e 182 (80,5%) recém-nascidos. A 25(OH)D materna e a fosfatase alcalina materna se comportaram como preditores independentes da deficiência de vitamina D dos recém-nascidos.Conclusões:Foi possível identificar a alta prevalência de deficiência e insuficiência de vitamina D nas mulheres e recém-nascidos em nosso meio e a relação entre o estado nutricional materno de vitamina D e o do recém-nascido.
Item Description:1984-0462
10.1016/j.rpped.2015.01.006