Investigação das respostas agudas do consumo de oxigênio e da frequência cardíaca nos exercícios aeróbio e de força, em homens jovens treinados

O objetivo deste estudo foi investigar as respostas agudas do consumo de oxigênio (VO2) e da frequência cardíaca (FC) de homens treinados durante exercícios aeróbios e de força. Participaram 10 voluntários, idade de 23,90 ± 3,62 anos, submetidos a testes cardiopulmonar máximo, com determinac...

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Main Authors: Pamela Roberta Gomes Gonelli (Author), Renato Guimarães Bizerra (Author), Maycon Regazzo de Melo (Author), Joel Edmundo Sobral Junior (Author), Maria Imaculada de Lima Montebelo (Author), Marcelo de Castro Cesar (Author)
Format: Book
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2021-11-01T00:00:00Z.
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Summary:O objetivo deste estudo foi investigar as respostas agudas do consumo de oxigênio (VO2) e da frequência cardíaca (FC) de homens treinados durante exercícios aeróbios e de força. Participaram 10 voluntários, idade de 23,90 ± 3,62 anos, submetidos a testes cardiopulmonar máximo, com determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e limiar ventilatório (LV), e de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios supino reto, agachamento e rosca direta; e dois testes cardiopulmonares submáximos do exercício aeróbio (corrida no LV)  e de força (exercícios dos testes de 1RM, 3 séries de 8 a 12 repetições, a primeira para aquecimento, seguida por 3 séries a 70% 1RM); os testes submáximos foram em dias diferentes; em um deles os voluntários começaram com o exercício aeróbio e depois de força (EA-EF), e no outro com o de força e a seguir o aeróbio (EF-EA). Os resultados do VO2 e da FC dos exercícios aeróbio e de força não apresentaram diferenças. Na comparação do VO2 dos exercícios aeróbios com o VO2LV não ocorreu diferença e foi maior que 46% VO2max; a FC dos exercícios aeróbios com a FCLV não apresentou diferença, e a FC do exercício aeróbio foi maior que 64% FCmax. O VO2 nos exercícios de força foi menor que o VO2LV e 46% VO2max, e a FC foi menor que a FCLV e maior que 64% FCmax. Conclui-se que a intensidade do limiar ventilatório mostrou-se adequada para treinamento para aptidão cardiorrespiratória, e a sobrecarga aeróbia no exercício de força foi baixa.
Item Description:1981-9900