Automedicação Em Idosos Que Frequentam Um Centro De Convivência Para O Idoso
Entende-se por automedicação um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa de um doente, ou de seu responsável, de obter, produzir e utilizar um produto que acredita que trará benefícios no tratamento de doenças ou no alívio de sintomas. Objetivo: Avaliar a automedicação em...
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Brazilian Society of Geriatrics and Gerontology,
2024-11-01T00:00:00Z.
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520 | |a Entende-se por automedicação um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa de um doente, ou de seu responsável, de obter, produzir e utilizar um produto que acredita que trará benefícios no tratamento de doenças ou no alívio de sintomas. Objetivo: Avaliar a automedicação em idosos. Material e métodos: Estudo transversal e descritivo com 104 idosos que frequentaram o Centro de Convivência para o idoso em Pouso Alegre, Minas Gerais. Utilizou-se o questionário para avaliação de automedicação desenvolvido por Servidoni et al. (2006), composto por 16 questões fechadas e 1 aberta para eventuais comentários. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva, Teste do Quiquadrado e exato de Fisher. Resultados: Da população avaliada, 14% pertenciam ao gênero masculino, e 86% ao feminino, com média de idade de 69,86 (desvio padrão - DP - 6,20) para os homens e 68,66 (DP: 7,99) para as mulheres. Responderam que já fizeram uso de automedicação 77,3%, dos quais 57,3% eram mulheres, e 20%, homens, sendo que 100 % dos homens compraram medicação para uso próprio; já entre as mulheres, 38% compraram para uso próprio, e 62% para outros membros da família. Quarenta por cento das mulheres e 33% dos homens referiram que já se aconselharam com o balconista na compra de medicamentos; 33% das mulheres e 47% dos homens já receberam conselhos não solicitados nas farmácias. Para as mulheres, os medicamentos mais utilizados foram os analgésicos/antitérmicos (36%), antigripais (29%), anti-inflamatórios (26%); para os homens, foram os medicamentos para disfunção erétil (14%) e antigripais (14%), os mais, sendo cefaleia e sintomas gripais as queixas que mais levaram à automedicação. Conclusão: Observou-se elevada taxa de automedicação na população estudada. | ||
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