m-Health no controle do câncer de colo do útero: pré-requisitos para o desenvolvimento de um aplicativo para smartphones

• Main Authors: Carolina Correia Bilotti (Author), Larissa Dalpiaz Nepomuceno (Author), Gabriela Marengone Altizani (Author), Regiane da Silva Macuch (Author), Tiago Franklin Rodrigues Lucena (Author), Flavio Bortolozzi (Author), Marcelo Picinin Bernuci (Author)
• Formato: Livro
• Publicado em: Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 2017-06-01T00:00:00Z.
• Assuntos: article
• Acesso em linha: Connect to this object online.
• Notes: 10.29397/reciis.v11i2.1217; 1981-6278
• Keywords: promoção da saúde; tecnologia biomédica; saúde pública; acesso à informação; atividades cotidianas; Communication. Mass media; P87-96; Public aspects of medicine; RA1-1270
• Source: RECIIS, Vol 11, Iss 2 (2017)

Com o objetivo de fornecer informações sobre o câncer do colo do útero (CCU), usando canais de comunicação presentes nos smartphones, o estudo apresentado neste artigo caracterizou o padrão de uso desses canais e a preferência de recebimento de informações de 395 mulheres, foco do programa de rastreio do CCU do município de Maringá (PR). Entre essas mulheres, 89% possuem celulares e 65% com acesso à internet. Entre as entrevistadas que utilizam a internet, 46% usam para acessar redes sociais, 45% para fazer pesquisas e 33% para ler notícias. Entre as que utilizam as redes sociais, 55% têm acesso ao Facebook e 56% ao WhatsApp. A porcentagem das que preferem receber informações por meio de panfletos é de 52% e, para 48% delas, os médicos são os profissionais mais indicados para darem as informações. Embora haja significativa utilização dos canais de comunicação presentes nos smartphones, muitas mulheres ainda preferem receber informações sobre o CCU através dos métodos tradicionais de educação em saúde.