Recidiva do apinhamento ântero-inferior em casos tratados com extrações dos quatro primeiros pré-molares

O presente estudo objetivou avaliar a recidiva do apinhamento ântero-inferior, em casos tratados com extrações dos quatro primeiros prémolares. A amostra consistiu-se de 94 indivíduos (50 homens; 44 mulheres), apresentando má oclusão de Classe I, tratados com extrações dos quatro primeiros...

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Main Authors: KARINA MARIA SALVATORE FREITAS (Author), DANIEL SALVATORE FREITAS (Author), MARCOS ROBERTO FREITAS (Author), GUILHERME JANSON (Author)
Format: Book
Published: Editora Uningá, 2007-09-01T00:00:00Z.
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Summary:O presente estudo objetivou avaliar a recidiva do apinhamento ântero-inferior, em casos tratados com extrações dos quatro primeiros prémolares. A amostra consistiu-se de 94 indivíduos (50 homens; 44 mulheres), apresentando má oclusão de Classe I, tratados com extrações dos quatro primeiros pré-molares, com idade inicial média de 13,46 anos. O tempo de tratamento médio foi 2,09 anos, o tempo de contenção médio foi 1,63 anos e o tempo de avaliação pós-contenção médio foi 5,31 anos. O índice de irregularidade de Little foi medido nos modelos de estudo das fases pré-tratamento, pós-tratamento e pós-contenção. Realizou-se a estatística descritiva, e o coeficiente de correlação de Pearson foi aplicado para o índice de irregularidade entre as fases avaliadas. O tratamento ortodôntico proporcionou uma correção média do apinhamento ânteroinferior de 81,92%, porém no período pós-contenção houve perda desta correção, atingindo 60,68% com relação ao início do tratamento. Ocorreu recidiva do apinhamento ântero-inferior com porcentagem média de 25,91%. Quanto maior o apinhamento ântero-inferior inicial e final, maior será a irregularidade do segmento ântero-inferior na fase pós-contenção.
Item Description:2318-0579