Uma rede passa pelo currículo: difração e modos de existência na política curricular
Este artigo emerge das intenções mais gerais de um projeto de pesquisa-intervenção realizado em parceria com a rede pública municipal de Niterói no mesmo momento em que o município experimenta responder as demandas legais da BNCC. A partir de rodas de conversas com professores de um curso de...
Saved in:
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Book |
Published: |
Universidade do Oeste de Santa Catarina,
2020-09-01T00:00:00Z.
|
Subjects: | |
Online Access: | Connect to this object online. |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
MARC
LEADER | 00000 am a22000003u 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | doaj_e962bf1f71744462a8049b402e5d08fe | ||
042 | |a dc | ||
100 | 1 | 0 | |a Thiago Ranniery |e author |
700 | 1 | 0 | |a Ricardo Scofano Medeiros |e author |
245 | 0 | 0 | |a Uma rede passa pelo currículo: difração e modos de existência na política curricular |
260 | |b Universidade do Oeste de Santa Catarina, |c 2020-09-01T00:00:00Z. | ||
500 | |a 0104-4311 | ||
500 | |a 2177-6059 | ||
500 | |a 10.18593/r.v46i0.23821 | ||
520 | |a Este artigo emerge das intenções mais gerais de um projeto de pesquisa-intervenção realizado em parceria com a rede pública municipal de Niterói no mesmo momento em que o município experimenta responder as demandas legais da BNCC. A partir de rodas de conversas com professores de um curso de extensão com a finalidade de contribuir com a construção do referencial curricular da cidade, buscamos configurar uma reflexão teórica sobre política de currículo, modos de existência e difração. Situados como herdeiros da tradição que criticou a distinção entre implementação e formulação, desenvolvemos o argumento de que, ao invés de um currículo passar por uma rede, uma rede invariavelmente passa pelo currículo. Isto é, uma dinâmica topológica contínua ganha vida, envolvendo a variação espaço-temporal. Ancorados em estudos feministas e queers da ciência e da tecnologia e por intersecções da filosofia de Gilles Deleuze, indicamos que um diferimento constitutivo da política exibe uma difração do tempo e do espaço e, no mesmo passo, constitui emaranhados ontológicos nos quais modos de existência tornam-se possíveis, envolvendo subjetividade e alteridade. Defendemos, portanto, a urgência de estranhar a teleologia do discurso educacional que, ao planificar o espaço e quantificar o tempo, converte essa inalienável difração da política em expurgo da diferença. Longe da redenção, trata-se de reativar a importância vital da política curricular como participante ativa do devir do mundo sem o qual não haverá democracia possível. | ||
546 | |a ES | ||
546 | |a PT | ||
690 | |a política curricular | ||
690 | |a difração | ||
690 | |a relacionalidade ontológica | ||
690 | |a rede | ||
690 | |a espaço-tempo | ||
690 | |a Education | ||
690 | |a L | ||
690 | |a Special aspects of education | ||
690 | |a LC8-6691 | ||
655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Roteiro, Vol 46, Pp e23821-e23821 (2020) | |
787 | 0 | |n https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23821 | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/0104-4311 | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/2177-6059 | |
856 | 4 | 1 | |u https://doaj.org/article/e962bf1f71744462a8049b402e5d08fe |z Connect to this object online. |