O ser enfermeiro de uma central de quimioterapia frente à morte do paciente oncológico

Este estudo teve como objetivo, compreender o fenômeno experienciado pelos enfermeiros que trabalham em uma central de quimioterapia, frente à possibilidade de morte do paciente deste serviço. Optou-se pela metodologia qualitativa fenomenológica e, para fundamentar a análise, o referencial filo...

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Main Authors: Patricia Costa Lima (Author), Isabel Comassetto (Author), Ana Cristina Mancussi e Faro (Author), Ana Paula Nogueira de Magalhães (Author), Vera Grácia Neuman Monteiro (Author), Paulo Sérgio Gomes da Silva (Author)
Format: Book
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014-09-01T00:00:00Z.
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Summary:Este estudo teve como objetivo, compreender o fenômeno experienciado pelos enfermeiros que trabalham em uma central de quimioterapia, frente à possibilidade de morte do paciente deste serviço. Optou-se pela metodologia qualitativa fenomenológica e, para fundamentar a análise, o referencial filosófico de Martin Heidegger. Participaram oito enfermeiras, que trabalham na Central de Quimioterapia de um hospital universitário. As entrevistas foram realizadas nos meses de janeiro e fevereiro de 2012. Foram reveladas quatro categorias: Experienciando a morte como ciclo natural da vida; Experienciando a impotência diante da morte do outro; Experienciando a morte com ajuda da fé e Experienciando a empatia frente à possibilidade de morte do paciente. O fenômeno apresenta-se permeado de dor e inconformidade, por perceberem-se impotentes diante da finitude da vida, necessitando de preparo pessoal e apoio profissional para o convívio com a morte.
Item Description:2177-9465
10.5935/1414-8145.20140071