Prevalência do fenótipo cintura hipertrigliceridêmica e fatores associados: estudo transversal em bancários da região metropolitana de Vitória, ES, Brasil

Objetivo: Este artigo investiga a prevalência de cintura hipertrigliceridêmica em bancários e sua associação com fatores socioeconômicos, laborais, comportamentais, antropométricos e de condições de saúde. Método: trata-se de um estudo transversal com 525 bancários. Para avaliação do f...

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Автори: Júlia Rabelo Santos Ferreira (Автор), Rebeca Birro Marinho de Oliveira (Автор), Monica Cattafesta (Автор), Luciane Bresciani Salaroli (Автор)
Формат: Книга
Опубліковано: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2020-10-01T00:00:00Z.
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520 |a Objetivo: Este artigo investiga a prevalência de cintura hipertrigliceridêmica em bancários e sua associação com fatores socioeconômicos, laborais, comportamentais, antropométricos e de condições de saúde. Método: trata-se de um estudo transversal com 525 bancários. Para avaliação do fenótipo cintura hipertrigliceridêmica foi considerada a associação de circunferência da cintura e hipertrigliceridemia. Resultados: A investigação resultou em uma prevalência de fenótipo de 19,4%, sendo maior em homens, pessoas em idades avançadas, que vivem maritalmente e que trabalham na agência há mais de cinco anos. O fenótipo também se associou ao excesso de peso, HDL-c (high density lipoprotein) baixo, hiperlipidemia mista, elevada relação triglicerídeos/HDL-c e hipertensão arterial. Ter mais de 50 anos e estar acima do peso aumentava as chances de os bancários apresentarem o fenótipo. Ser do sexo feminino e ter níveis adequados de HDL-c mostraram-se fatores de proteção contra o fenótipo. Conclusão: A prevalência de cintura hipertrigliceridêmica entre bancários é alta e associa-se principalmente ao excesso de peso e perfil lipídico desfavorável desta população. 
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