Freqüência de larvas e pupas de Aedes aegypti e Aedes albopictus em armadilhas, Brasil

OBJETIVO: Avaliar a freqüência mensal de larvas e pupas de Ae. albopictus, Ae. aegypti e de outras espécies de mosquitos e verificar a influência de fatores ambientais dessas espécies em pneus. MÉTODOS: A pesquisa foi desenvolvida no município de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Honório Nildimar Alves (Author), Lourenço- (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 2001-01-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_f7e425a3e75a46a9a73b2e7b79bb1be1
042 |a dc 
100 1 0 |a Honório Nildimar Alves  |e author 
700 1 0 |a Lourenço-  |e author 
245 0 0 |a Freqüência de larvas e pupas de Aedes aegypti e Aedes albopictus em armadilhas, Brasil 
260 |b Universidade de São Paulo,   |c 2001-01-01T00:00:00Z. 
500 |a 0034-8910 
500 |a 1518-8787 
520 |a OBJETIVO: Avaliar a freqüência mensal de larvas e pupas de Ae. albopictus, Ae. aegypti e de outras espécies de mosquitos e verificar a influência de fatores ambientais dessas espécies em pneus. MÉTODOS: A pesquisa foi desenvolvida no município de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Efetuaram-se coletas mensais de formas imaturas, em quatro pneus, no período de novembro de 1997 a outubro de 1998. Os pneus foram numerados e dispostos em forma de pirâmide, um na base (pneu 1) e os três restantes (2, 3 e 4) inclinados sobre o primeiro. Os pneus 1 e 4 eram mais sombreados, e 2 e 3 eram expostos ao sol, já que não eram alcançados, como os demais, pela sombra de árvores e de um galinheiro próximos a esses pneus. Foram estudadas as variáveis: pluviosidade; temperatura ambiente; volume; pH da água; e condições de isolamento de água em pneus. RESULTADOS: Coletaram-se 10.310 larvas e 612 pupas. Ae. albopictus foi a espécie predominante tanto na fase larvar quanto na de pupa; Ae. aegypti e Ae. albopictus foram coletados em todos os meses, sendo mais freqüentes naqueles de maior pluviosidade. A temperatura, a pluviosidade e o volume de água apresentaram diferenças significativas, quando correlacionados ao número de larvas de Ae. aegypti. Não houve diferença significativa na freqüência de larvas quanto ao pH da água. Registrou-se maior número de larvas de Ae. albopictus em pneus mais sombreados. CONCLUSÕES: Ae. albopictus instala-se muito mais freqüentemente em pneus do que Ae. aegypti. Pneus descartados parecem representar importantes focos de manutenção de ambos os Aedes, durante todo o ano. Mesmo próximo uns ao outros, os pneus podem oferecer diferentes condições para a colonização desses mosquitos, de acordo com o volume d'água e a exposição ao sol. 
546 |a EN 
546 |a ES 
546 |a PT 
690 |a Aedes 
690 |a Ecologia de vetores 
690 |a Insetos vetores 
690 |a Dengue 
690 |a Larva 
690 |a Pupa 
690 |a Habitat 
690 |a Aedes aegypti 
690 |a Aedes albopictus 
690 |a Pneus 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista de Saúde Pública, Vol 35, Iss 4, Pp 385-391 (2001) 
787 0 |n http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102001000400009 
787 0 |n https://doaj.org/toc/0034-8910 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1518-8787 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/f7e425a3e75a46a9a73b2e7b79bb1be1  |z Connect to this object online.