Ensino fundamental de nove anos: ações e con(tradições) no cotidiano escolar

O tema deste trabalho é o Ensino Fundamental (EF) de nove anos. Objetivou-se investigar como vem se configurando as práticas pedagógicas desenvolvidas nos anos iniciais desse novo EF. A pesquisa bibliográfica analisou trabalhos publicados no Banco Digital de Teses e Dissertações a partir do an...

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Main Authors: Adriana Zampieri Martinati (Author), Maria Salete Pereira Santos (Author), Maria Sílvia Pinto de Moura Librandi da Rocha (Author)
Format: Book
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2013-09-01T00:00:00Z.
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520 |a O tema deste trabalho é o Ensino Fundamental (EF) de nove anos. Objetivou-se investigar como vem se configurando as práticas pedagógicas desenvolvidas nos anos iniciais desse novo EF. A pesquisa bibliográfica analisou trabalhos publicados no Banco Digital de Teses e Dissertações a partir do ano de 2006, capturados por meio dos seguintes descritores: Ensino Fundamental de nove anos e escola de nove anos. Foram selecionadas 24 pesquisas que privilegiassem questões sobre: currículo, cotidiano escolar, práticas pedagógicas, infância, atividade lúdica, alfabetização e letramento. Os resultados indicaram que ainda prevalecem práticas tradicionais de ensino, marcadas pela relação hierarquizada, repetição e memorização, além da extrema preocupação com a alfabetização e deslocamento das atividades lúdicas para planos secundários, além do despreparo e insegurança dos professores. Concluiu-se que não houve mudanças e/ou foram ínfimas no cotidiano escolar com o EF implantado, além de dicotomias entre o discurso dos documentos públicos e as práticas pedagógicas. Há necessidade de investimentos na formação continuada dos profissionais da educação, que contribua para que o trabalho pedagógico privilegie interações, mediações, contextualizações e a atividade lúdica, considerando-se que o objetivo do EF de nove anos não foi o de antecipar a escolaridade, mas garantir a ampliação das oportunidades de aprendizagem e de vivências. Promover recursos e investir na formação continuada são imprescindíveis para se garantir uma educação de qualidade. 
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