DO ESTRANHO ÍNDIO, Á CULTURA MBYÀ GUARANI

O trabalho apresentado é fruto de uma pesquisa sobre a cultura Mbyá Guarani, etnia das pessoas que vivem no nosso município na Tekoá Yryapu, localizada no Distrito da Granja Vargas. O tema proposto partiu do estranhamento dos alunos quanto a Cultura, Indígena Mbyá Guarani. A pesquisa foi impor...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Edgar de Oliveira Vieira (Author), Zaira Rodrigues da Costa (Author), Cristiane Roberta Lang (Author)
Format: Book
Published: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSul), 2017-08-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_fdf7fc9e8f954d4987e1c6fefaa37499
042 |a dc 
100 1 0 |a Edgar de Oliveira Vieira  |e author 
700 1 0 |a Zaira Rodrigues da Costa  |e author 
700 1 0 |a Cristiane Roberta Lang  |e author 
245 0 0 |a DO ESTRANHO ÍNDIO, Á CULTURA MBYÀ GUARANI 
260 |b Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSul),   |c 2017-08-01T00:00:00Z. 
500 |a 10.15536/reducarmais.0.2015.%p.721 
500 |a 2237-9185 
520 |a O trabalho apresentado é fruto de uma pesquisa sobre a cultura Mbyá Guarani, etnia das pessoas que vivem no nosso município na Tekoá Yryapu, localizada no Distrito da Granja Vargas. O tema proposto partiu do estranhamento dos alunos quanto a Cultura, Indígena Mbyá Guarani. A pesquisa foi importante para tornar visível a cultura principalmente na nossa cidade. Aprender a respeitar o outro na sua cultura foi fantástico, pois as maiores formas de violência acontecem pelo fato de não aceitarmos a diversidade humana. O estudo nos aproximou das pessoas de etnia guarani e nos fez aprender sobre a vida na tekoá e seus significados, sobre a importância do artesanato que é a principal fonte de renda da comunidade, a semente do milho que é sagrada e que seu ciclo significa o próprio calendário guarani, a importância da manutenção das plantas nativas para nossa vida na terra, as formas de plantação sem lavração, a verdadeira vida em comunidade, em comunhão, o respeito aos mais velhos, entre muitos outros conhecimentos. O caminho metodológico foi tecido pelo diálogo e reflexões sobre o tema, da pesquisa em várias fontes bibliográficas, da saída de campo, de enquetes, de vídeos e filmes, entre outras formas. Aprender sobre uma cultura milenar que se mantêm ao longo do tempo lutando para preservá-la diante do nosso olhar (nossa cultura) que acabou por marginalizar e constituir várias formas de preconceito foi essencial, pois o maior resultado foi que a partir dessa pesquisa compreendemos que índio não é tudo igual, e que trata-se de pessoas como nós, que apenas vivem diferentemente. A riqueza e a importância desse projeto estão no novo olhar e nas descobertas realizadas depois de mais de seis décadas de existência. Foi um encantar-se por algo diferente daquilo que pensávamos ao longo das nossas vidas! 
546 |a PT 
690 |a Education 
690 |a L 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista Educar +, Iss 1 (2017) 
787 0 |n https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/educarmais/article/view/721 
787 0 |n https://doaj.org/toc/2237-9185 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/fdf7fc9e8f954d4987e1c6fefaa37499  |z Connect to this object online.