Os consultores externos dos TEIP2 - representações do papel da assessoria e das experiências de trabalho com as escolas
Embora vários estudos e autores apontem, com frequência, para as assessorias como oportunidade de melhoria das instituições educativas, do trabalho docente e do sucesso educativo dos alunos (Leite, 2003; Macbeath et al., 2005; Bolívar, 2007; Formosinho e Machado, 2009; Segóvia, 2010), não é...
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Format: | Book |
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Universidade Católica Portuguesa,
2012-01-01T00:00:00Z.
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Summary: | Embora vários estudos e autores apontem, com frequência, para as assessorias como oportunidade de melhoria das instituições educativas, do trabalho docente e do sucesso educativo dos alunos (Leite, 2003; Macbeath et al., 2005; Bolívar, 2007; Formosinho e Machado, 2009; Segóvia, 2010), não é ainda muito conhecida a forma como essas assessorias são concretizadas. Sendo este um dos principais objetivos da investigação que estamos a desenvolver, pretende-se, neste artigo, aprofundar o questionamento sobre modelos e formas de assessoria configurada no papel do consultor externo no quadro do Programa TEIP2. Para isso, apoiámo-nos essencialmente nas entrevistas realizadas a cinco consultores externos onde apontam para o que consideram ser o seu papel, modos de trabalho que têm desenvolvido e efeitos que julgam estar a gerar nas escolas com quem trabalham. A análise dessas entrevistas permitiu inferir um entendimento do papel destes assessores próximo da fi gura de "amigo crítico" (Leite, 2003; Macbeath et al., 2007), visão nem sempre coincidente com o que é expresso nos referenciais legais, nomeadamente no Despacho Normativo n.º 55/2008 relativamente ao "perito externo", e que situa explicitamente esta assessoria num trabalho de "acompanhamento" e de "avaliação interna" do projeto educativo da escola. |
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Item Description: | 1645-4006 2182-4614 10.34632/investigacaoeducacional.2012.3349 |