POR QUE OS ALUNOS SURDOS NÃO AVANÇAM NO ENSINO DE CIÊNCIAS? UMA PROPOSTA PARA SUPERAR AS BARREIRAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Ao longo do tempo os paradigmas que envolvem o ensino de surdos têm se modificado. Há registros de meados do século XVI que já descrevem estratégias voltadas para a "ensinagem" destes educandos. No entanto, com a análise de materiais referentes à luta pela educação dos surdos, o q...

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Main Authors: Milene Soares Dias (Author), Francele De Abreu Carlan (Author)
Format: Book
Published: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSul), 2017-05-01T00:00:00Z.
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520 |a Ao longo do tempo os paradigmas que envolvem o ensino de surdos têm se modificado. Há registros de meados do século XVI que já descrevem estratégias voltadas para a "ensinagem" destes educandos. No entanto, com a análise de materiais referentes à luta pela educação dos surdos, o que fica nítido é as diversas tentativas de mantê-los a margem da sociedade (MESERLIAN e VITALIANO, 2009). Ainda sob essa perspectiva, muitas metodologias adotadas para o ensino de surdos restringiram-se à linguagem oral (oralismo), na qual os alunos surdos eram proibidos de utilizar a língua de sinais, acarretando no aumento da exclusão (DIAS, 2006). Embora até os dias atuais o oralismo ainda seja defendido por algumas instituições, a metodologia que hoje se destaca como a mais aceita é o bilinguismo, pois de todas as estratégias empregadas é a que apresenta os resultados mais satisfatórios, uma vez que busca preparar crianças surdas para o uso de duas línguas. A primeira a ser ensinada é a língua de sinais que atua como apoio linguístico à aprendizagem da segunda língua (em nosso caso o português), a língua oral. 
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