OS EFEITOS DA FADIGA MUSCULAR SOBRE O DÉFICIT DE FORÇA BILATERAL
O presente estudo se propôs verificar o efeito da fadiga muscular sobre o déficit de força bilateral (DBL). Participaram deste estudo 21 homens, sedentários, tendo sua perna direita como dominante, apresentando idade média de 24±0,8 anos. Antes da aplicação dos testes, todos os participantes...
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Format: | Book |
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Brazilian Army,
2017-09-01T00:00:00Z.
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520 | |a O presente estudo se propôs verificar o efeito da fadiga muscular sobre o déficit de força bilateral (DBL). Participaram deste estudo 21 homens, sedentários, tendo sua perna direita como dominante, apresentando idade média de 24±0,8 anos. Antes da aplicação dos testes, todos os participantes realizaram 12 sessões de familiarização. Posteriormente, a força isotônica voluntária máxima (FIVM) foi medida, aleatoriamente, somente da perna direita, somente da perna esquerda e domovimento bilateral. Logo após, os sujeitos foram induzidos a um protocolo de fadiga muscular (PFM). O respectivo PFM incumbia os sujeitos a realizarem cinco a seis séries com somente a perna direita e, imediatamente após, com a perna esquerda, em uma intensidade de 85% da carga máxima obtida. Um intervalo de 1,5 minutos foi permitido entre cada série. Logo após o PFM, foi realizado o pós-teste para medir a FIVM dos indivíduos, nas mesmas características do pré-teste. ODBL foi calculado nos momentos de pré-teste e pós-teste, para uma análise subseqüente. Dois modelos de ANOVA one-way, concomitantes com o teste post hoc de Tukey, foram usados para analisar os dados resultantes, com nível de significância de p<0,05.Após o PFM, os níveis de força dos sujeitos reduziram significativamente (p<0,05), porém não o DBL (p>0,05). Diante destes resultados, é corroborado que o DBL não é influenciado pela fadiga muscular induzida em uma intensidade de 85% da carga máxima obtida. | ||
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