A potência e a complexidade de um fazer dialógico: desafios da formação e da atuação de educadoras(es) sociais
Este artigo originou-se de uma pesquisa e trata da constituição subjetiva de educadoras(es) sociais que se posicionam dialogicamente diante de suas(seus) educandas(os), tendo em vista a necessidade de um espaço que pensa e discute os processos de ensino e aprendizagem na Educação Social. A disc...
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Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
2020-10-01T00:00:00Z.
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Summary: | Este artigo originou-se de uma pesquisa e trata da constituição subjetiva de educadoras(es) sociais que se posicionam dialogicamente diante de suas(seus) educandas(os), tendo em vista a necessidade de um espaço que pensa e discute os processos de ensino e aprendizagem na Educação Social. A discussão, feita a partir das construções interpretativas da pesquisa, de cunho qualitativo, permite compreender que as posturas dialógicas dos participantes estão relacionadas a configurações e sentidos subjetivos que se expressam pelo reconhecimento da humanidade do outro. Para tanto, foi necessário que os participantes superassem as produções da subjetividade social dominante no Brasil a respeito de suas(seus) educandas(os), que, muitas vezes, as(os) coloca em um lugar de "não saber", de incapacidade. Uma construção que direciona a reflexão à necessidade de uma formação que precisa ser pensada e estruturada em uma perspectiva mais humana e menos tecnicista, de modo a promover posicionamentos mais críticos e conhecimentos históricos e conceituais articulados com a prática. |
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Item Description: | 10.21723/riaee.v15iesp3.14449 2446-8606 1982-5587 |