NUTRIÇÃO E SAÚDE NO EXÉRCITO BRASILEIRO

A alimentação tem sido destacada como fator determinante de saúde e, assim sendo, a refeição oferecida ao consumo deve estar segura sob o ponto de vista higiênico-sanitário e nutricional. Neste contexto, cabe ao Exército Brasileiro a responsabilidade sobre a alimentação do efetivo da Forç...

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Main Authors: Claudia Regina Brandão Nery (Author), Márcia Balmant Sathler Pereira (Author), Márcia Valéria Oliveira do Nascimento (Author), Simone Cortes Coelho (Author), Sílvia Regina Novoa Louzada (Author)
Format: Book
Published: Brazilian Army, 2018-07-01T00:00:00Z.
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520 |a A alimentação tem sido destacada como fator determinante de saúde e, assim sendo, a refeição oferecida ao consumo deve estar segura sob o ponto de vista higiênico-sanitário e nutricional. Neste contexto, cabe ao Exército Brasileiro a responsabilidade sobre a alimentação do efetivo da Força Terrestre de forma a contribuir para a melhoria dos níveis de saúde de seus integrantes, permitindo um melhor desempenho de suas atribuições constitucionais. O presente estudo teve por objetivo avaliar o padrão de qualidade higiênico-sanitária adotado pelas Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) das Organizações Militares (OM) em relação à produção de refeições. A amostra, estratificada e selecionada aleatoriamente, foi composta por 224 OM distribuídas pelo país. Os dados foram coletados através de um questionário composto de perguntas fechadas e abertas, embasadas em condutas higiênico-sanitárias, relacionadas a pontos relativos aos processos utilizados em todas as etapas da confecção de refeições, incluindo gêneros alimentícios, materiais, instalações e capacitação humana. Foi encontrado um percentual significativo de fatores que contribuem para o surgimento de toxinfecções alimentares, sendo consideradas inadequadas: a periodicidade de limpeza e desinfecção da caixa d'água em 30% das OM; o armazenamento de gêneros alimentícios no que se refere a temperatura e materiais de revestimento (76% e 56%, respectivamente); o descongelamento de carnes (55% das OM); a higienização de verduras (82% das OM) e a higienização de instalações, equipamentos e utensílios, com percentuais variando de 51% a 81%. Destacam-se, ainda, os procedimentos incorretos na higienização das mãos dos manipuladores de alimento, encontrados em 85% das OM. Com base na análise dos resultados, conclui-se que é imprescindível a adoção de ações corretivas para que se possa alcançar um nível satisfatório de Segurança Alimentar. 
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