Oxigenação muscular durante o exercício contrarresistência com restrição de fluxo sanguíneo no modo isotônico
Introdução: Não são poucos os estudos que versam sobre treinamento contrarresistência (TCR) com restrição de fluxo sanguíneo (RFS). Porém, este assunto ainda não foi explorado suficientemente e tendem a se associar com pH elevado no músculo, estimulação de metaborreceptores entre outros...
Saved in:
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Book |
Published: |
Brazilian Army,
2015-12-01T00:00:00Z.
|
Subjects: | |
Online Access: | Connect to this object online. |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
MARC
LEADER | 00000 am a22000003u 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | doaj_b97b33d2833d42c78c444cbecafb7bef | ||
042 | |a dc | ||
100 | 1 | 0 | |a Bernardo Evangelho |e author |
700 | 1 | 0 | |a Cláudia Meirelles |e author |
245 | 0 | 0 | |a Oxigenação muscular durante o exercício contrarresistência com restrição de fluxo sanguíneo no modo isotônico |
260 | |b Brazilian Army, |c 2015-12-01T00:00:00Z. | ||
500 | |a 0102-8464 | ||
500 | |a 2447-8946 | ||
520 | |a Introdução: Não são poucos os estudos que versam sobre treinamento contrarresistência (TCR) com restrição de fluxo sanguíneo (RFS). Porém, este assunto ainda não foi explorado suficientemente e tendem a se associar com pH elevado no músculo, estimulação de metaborreceptores entre outros. A hipóxia é um dos fatores que parece se relacionar aos mecanismos fisiológicos da hipertrofia. Objetivo: Monitorar a oxigenação muscular durante o exercício contrarresistência com RFS nos membros inferiores de jovens, saudáveis e não atletas no modo isotônico. Métodos: Foram estudados 12 voluntários do sexo masculino (idade 18,7 ±0,5 anos; massa corporal 66,9 ±8,0 kg; estatura 174,9 ±7,2 cm; % gordura 9,2 ±3,5) sem experiência em TCR. Antes da coleta foi determinada a força máxima de extensão unilateral de joelho (1RM) bem como aferida, por meio de Doppler na artéria poplítea, a pressão de oclusão total (M=160 + 15,8 mmHg) para que fosse utilizada a pressão de RFS a 50% (80 + 7,9 mmHg) na execução das séries. O teste de força seguiu o seguinte protocolo: três séries de 15 repetições; 50% RFS a 30% de 1RM com intervalos de 30 segundos entre as séries. Para monitorar a oxigenação tecidual foi utilizada a espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS) técnica óptica e não invasiva nos membros inferiores, músculo vasto lateral, experimental e controle. Resultados: A ANOVA 2 x 3 (condição x séries, com medidas repetidas no segundo fator) mostrou que houve efeito principal do tempo, sem interação significativa entre as condições, sem e com restrição de fluxo sanguíneo. Quanto às respostas de oxigenação muscular durante os intervalos, não foi observada interação entre as condições. Conclusão: Após monitoramento e análise dos resultados não foi possível verificar diferenças significativas entre as condições RFS e sem RFS, sugerindo que mais estudos devem ser realizados para se chegar a uma conclusão. | ||
546 | |a EN | ||
546 | |a PT | ||
690 | |a hipertrofia | ||
690 | |a hipóxia | ||
690 | |a mecanismos fisiológicos | ||
690 | |a oclusão | ||
690 | |a Sports | ||
690 | |a GV557-1198.995 | ||
655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Revista de Educação Física, Vol 84, Iss 1 (2015) | |
787 | 0 | |n https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/82 | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/0102-8464 | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/2447-8946 | |
856 | 4 | 1 | |u https://doaj.org/article/b97b33d2833d42c78c444cbecafb7bef |z Connect to this object online. |