Cartografando multiterritorialidades docentes e discentes na cibercultura

O artigo tem como objetivo analisar as multiterritorialidades e os processos de conhecer de docentes e discentes do 9º ano do Ensino Fundamental, ao acessarem o território virtual. Os participantes do estudo pertencem a uma escola pública de uma cidade de médio porte de Minas Gerais, que funciona...

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Main Authors: Karla Nascimento de Almeida (Author), Maria Celeste Reis Fernandes de Souza (Author), Cristiane Mendes Netto (Author)
Format: Book
Published: Universidade Estadual de Maringá, 2020-08-01T00:00:00Z.
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520 |a O artigo tem como objetivo analisar as multiterritorialidades e os processos de conhecer de docentes e discentes do 9º ano do Ensino Fundamental, ao acessarem o território virtual. Os participantes do estudo pertencem a uma escola pública de uma cidade de médio porte de Minas Gerais, que funciona em tempo integral, e a fonte dos dados produzidos foi a entrevista narrativa. O aporte teórico são as contribuições de Rogério Haesbaert sobre território, de Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre rizoma, em diálogo com autores(as) que se debruçam sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação e suas relações com a educação. A análise mobiliza a cartografia como um dos princípios do rizoma e mapeia as apropriações do território virtual feitas por docentes e discentes, ao acessarem uma rede de interações rizomáticas na cibercultura. Os resultados indicam, na constituição das multiterritorialidades docentes e discentes, diferentes graus de vulnerabilidade informacional e diferentes processos de conhecer. Esses processos dizem respeito: aos conhecimentos sobre a tecnologia, à exploração de possibilidades de comunicação, à interação na produção e ao compartilhamento de conteúdos. As conclusões do estudo apontam para a importância do debate no campo da educação sobre os movimentos de ubiquidade que demarcam os processos de conhecer de docentes e discentes, para além das aprendizagens escolares, na proposição de reflexões sobre o acesso ao território virtual, marcado por um movimento identitário dos sujeitos, cujas experiências são tecidas em diferentes condições socioeconômicas e culturais. 
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