Efeito agudo no desempenho de força na cadeira extensora em resposta ao alongamento estático dos músculos antagonistas: um estudo experimental

Introdução: Praticantes de musculação, de todos os níveis, buscam estratégias eficazes e eficientes para otimizar o treinamento de força. Nesse contexto, o alongamento estático nos músculos antagonistas como aquecimento parece proporcionar melhorias no desempenho de força nos músculos ago...

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Main Authors: Amanda Gomes (Author), Daniele Sarlo da Rocha (Author), Luiz Henrique da Silva Lins (Author), Vanessa Fidalgo Monteiro Martins (Author), Michel Moraes Gonçalves (Author), Humberto Miranda (Author)
Format: Book
Published: Brazilian Army, 2020-07-01T00:00:00Z.
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520 |a Introdução: Praticantes de musculação, de todos os níveis, buscam estratégias eficazes e eficientes para otimizar o treinamento de força. Nesse contexto, o alongamento estático nos músculos antagonistas como aquecimento parece proporcionar melhorias no desempenho de força nos músculos agonistas. Objetivo: Avaliar o efeito agudo no desempenho de força de quadríceps, no movimento de extensão de pernas, na cadeira extensora, em resposta ao alongamento estático dos músculos antagonistas (isquiotibiais). Métodos: Estudo experimental, com amostra por conveniência, do qual participaram 14 homens, com experiência em TF. Foram aplicados teste e reteste de 10 repetições em carga máxima (10RM). Antes do treinamento de força, foram realizaram dois protocolos com intervalo de 48-72 h, nos quais, durante o aquecimento foram aplicados dois protocolos distintos: a) O tradicional (TR) sem alongamento estático dos músculos antagonistas; e b) com alongamento estático dos isquiotibiais (AEI), os antagonistas aos músculos quadríceps. Resultados: Não houve diferenças significativas no volume total de trabalho (VTT) entre os protocolos TR (1727,86±697,05Kg) e AEI (1782,14±719,21Kg). No protocolo TR, foram encontradas diferenças significativas no número de repetições das 1ª (9,93±0,27; p=0,001) e 2ª (9,21±0,97; p=0,030) séries em relação ao número de repetições da 3ª série (8,21±1,25). No protocolo AEI, foram encontradas diferenças significativas no número de repetições da 1ª (10,14±0,36) série em relação ao número de repetições das 2ª (9,14±1,10; p=0,010) e 3ª (8,86±1,41; p=0,012) séries. Conclusão: Em conclusão, realizar 40s de alongamento estático nos isquiotibiais não parece prejudicar o desempenho muscular na cadeira extensora. 
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