Ensino remoto de emergência em tempos de pandemia: a experiência de professores portugueses

O encerramento das escolas decorrente da necessidade de mitigar a disseminação do vírus SARS-CoV-2 ditou a adoção de um ensino remoto de emergência a que professores e alunos rapidamente tiveram de se adaptar. Neste artigo apresentam-se resultados de um estudo mais vasto que pretendeu analisar...

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Main Authors: Maria Assunção Flores (Author), Alexandra Barros (Author), Ana Margarida Veiga simão (Author), Marília Gago (Author), Eva Lopes Fernandes (Author), Diana Pereira (Author), Paula Costa Ferreira (Author), Luís Costa (Author)
Format: Book
Published: Universidade Católica Portuguesa, 2021-09-01T00:00:00Z.
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520 |a O encerramento das escolas decorrente da necessidade de mitigar a disseminação do vírus SARS-CoV-2 ditou a adoção de um ensino remoto de emergência a que professores e alunos rapidamente tiveram de se adaptar. Neste artigo apresentam-se resultados de um estudo mais vasto que pretendeu analisar as condições em que os professores realizaram as suas tarefas de ensino, as suas vivências emocionais e cognitivas e os fatores pessoais, profissionais e contextuais que afetaram o seu trabalho. Os dados foram recolhidos através de um inquérito por questionário online com professores de todos os ciclos de ensino (n=2638). Os resultados apontam para uma perceção em geral positiva sobre o modo como os professores e os alunos responderam ao ensino remoto de emergência, sendo, no entanto, possível identificar dificuldades associadas ao seu funcionamento, nomeadamente problemas técnicos, distrações internas e externas, gestão de tempo e desafios na interação com os alunos. Estes dados suscitam implicações para (re)pensar o ensino remoto - quanto aos aspetos não só técnicos e tecnológicos, mas também pedagógicos -, bem como a formação de professores e a organização o trabalho docente. 
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